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domingo, 7 de junho de 2009

Terror em novo reality

Esqueça a simpatia e papos amigáveis de Pedro Bial com os competidores do Big Brother Brasil. O clima é outro no novo reality show que a TV Globo estreia nesse domingo. Jogo Duro, sob o comando de Paulo Vilhena dará R$ 30.000 ao ganhador.

“Estamos dando um tom à competição que não é muito amigável. A gente gravou o primeiro programa há dois dias, entrei no clima. É meio sombrio, soturno. Eu tenho a função de mexer com o psicológico dos competidores e de fazer um terrorzinho”, conta Vilhena.

No programa de estreia, diferentes ambientes de uma fábrica abandonada, construída na Central Globo de Produção, em Jacarepaguá, no Rio. A cada domingo, 8 jogadores vão passar por quatro provas eliminatórias, em ambientes diferentes da fábrica.
A final será disputada dentro de uma velha casa de máquinas. “São quatro espaços físicos que têm cédulas de reais espalhadas. Eles [os jogadores] vão achando e acumulando”, conta o apresentador, sem entrar em mais detalhes. São eliminados os participantes que reunirem a menor quantia de dinheiro, e o último a sair do ambiente da prova.

A exemplo do que aconteceu nesta última edição do BBB, a TV Globo volta a investir em perfis variados de participantes. No primeiro episódio de Jogo Duro, haverá concorrentes com idades entre 18 e 70 anos. Mas Vilhena garante que as provas podem ser disputadas de igual para igual, independente da faixa etária. “O radical fica por conta do psicológico. A grande virtude é não se deixar abalar, não sofrer com medo e conseguir realizar as provas. Não depende de físico, mas de habilidade e disposição.”

Em seu terceiro trabalho como apresentador – ele já participou do Video show e também fez Tribos, no Multishow –, Vilhena diz que gosta da função e de lidar diretamente com o público, sem estar fazendo um personagem. “Meu trabalho é mostrar para quem está em casa o que de fato está acontecendo no jogo.” Ele afirma que admira Bial, assim como Faustão, André Marques, Britto Jr. e Luciano Huck. E que gosta de reality shows.

“Tudo o que lida com realidade, que mostra um ser humano passando por dificuldades, pode gerar identificação com o público, aproximar o telespectador. E além disso pode estar prestando um serviço social”, encerra.

Com informações de G1 Pop & Arte.

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