Não é só o SBT que está investindo em dramaturgia. O maior investimento da MTV para o ano que vem será de 5 milhões para a novelinha "Descolados", destinada para o público jovem, produzido fora da emissora pela Mixer.
Com 13 episódios, cada um com meia hora, a trama conta a história de três jovens que passam a morar juntos na cidade de São Paulo.
Leão Lobo tenta implacar programa na Record:
O quadro de celebridades de Chris Flores no "Hoje em Dia", da Record, dá picos de audiência ao programa. Ganhou até vinheta nova. Ainda na Record, Leão Lobo tentou emplacar quadro de fofoca, mas não conseguiu.
Enquanto isso...:
A Record ofereceu R$ 5.000 para tirá-lo da Rede TV! e colocá-lo como o mordomo da sitcom de Tom Cavalcante. Ronaldo Ésper não aceitou. Aumentaram para R$ 8.000. Ele também não topou. Na Rede TV!, o estilista faz um quadro que dá picos de audiência no programa de Luciana Gimenez. Como aconteceu com outros funcionários, o salário dele andou atrasando, mas colocaram em dia.
Novos rumos?:
O SBT não descartou Carlos Massa, o Ratinho, cujo contrato vence dia 31. Silvio Santos está pessoalmente negociando com o apresentador e empresário.
Falabella irritado com a Globo:
Miguel Falabella está chateado. Devido à baixa audiência, a Globo vai encurtar “Negócio da China” em três semanas. A média da novela das seis é de 22 pontos no Ibope, sendo que a meta para o horário é de 30, no mínimo. Procurado pela coluna, Falabella não respondeu ao e-mail. Benedito Ruy Barbosa vai substitui-lo com o remake de “Paraíso”, que estréia em março.
Falando em Paraíso...:
A Globo tem o “Vale a pena ver de novo”, espaço muito próprio para reapresentar as suas novelas antigas. Não precisa de outro. Mais uma vez absurda essa idéia de remontar “Paraíso” às 6 da tarde. Com certeza não vão fazer melhor que a vez anterior, então que produzam uma coisa nova.
"Fantástico" não tão fantástico:
As vitórias do Gugu Liberato sobre o “Fantástico” têm se tornado mais freqüentes e hoje não acontecem apenas em São Paulo, mas em outros pontos importantes, inclusive no Rio, onde a Globo sempre passou por cima de todo mundo.
O problema é que o “Fantástico” perdeu a sua essência. Não adianta trocar de apresentador, enfeitar o cenário e se utilizar desses incríveis recursos que o mundo moderno oferece. O bom “Fantástico” era aquele que surpreendia a todos, com as suas novidades jornalísticas e musicais.
O mundo avançou tecnologicamente, só que o gosto de quem vê televisão não se alterou de forma tão radical. Se o “Fantástico” voltar com a sua base do passado, também terá o público de volta. Gugu tem um programa popular e sabe usar muito bem o que agrada boa parcela do público. A Globo, no caso, tem que fazer um pouco disso. Ir ao encontro do telespectador e não achar que só o telespectador deve correr atrás dela.
O “Fantástico” totalmente entregue ao Jornalismo vai perder cada vez mais. Tem que recuperar a fórmula bem temperada de antes, com jornalismo sim, mas não esquecendo das matérias de entretenimento. Agora resta saber quando vai cair essa ficha.
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